quarta-feira, 16 de abril de 2014

Água e criança: Todo cuidado é pouco!





CRIANÇA BRINCANDO SOZINHA EM FONTE
IMAGENS FORTES, A CRIANÇA FICOU BEM.

Pesquisa mostra que número de casos de afogamento é 200 vezes maior que os de acidentes de trânsito no Brasil, principalmente entre crianças de 1 a 9 anos.

Praias, piscinas e rios são agradáveis alternativas para mesclar momentos de diversão com o alívio de se refrescar, já que está chegando a estação mais quente do ano. Neste período mais alegre do ano, as crianças curtem também o tão esperado fim de semana e estão eufóricas para aproveitar ao máximo cada minuto do dia.

Deixá-las aproveitar é extremamente saudável e divertido, mas é preciso lembrar que criança na água requer atenção especial para evitar riscos de acidentes e afogamentos.
A principal dica é a supervisão dos pais ou de um adulto próximos a criança diminui consideravelmente as chances de um afogamento. 

É fundamental sempre ter a supervisão de um adulto quando a criança estiver dentro da água, com uma distancia mínima de um braço. 

Outra dica é não usar boia redonda, pois a criança pode escorregar do seu entorno. Se possível, evitar a boia de braço. Este tipo de boia esvazia com o tempo e, até mesmo, dependendo da movimentação da criança, pode rasgar. O ideal é usar a boia de colete que é mais segura por envolver todo o tronco da criança ou da pessoa que não sabe nadar. 

Prevenção não tem preço, mas sua ausência tem custo.

FELIZMENTE A CRIANÇA DO VÍDEO SOBREVIVEU A ESSE GRANDE DESCUIDO DA FAMÍLIA.


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