quarta-feira, 27 de junho de 2012






SE AINDA NÃO LEVOU SEU SUPER-HERÓI PARA VACINAR AINDA DA TEMPO


 LEVE SEU FILHO MENOR DE 05 ANOS COM A CADERNETA DE VACINA, ATÉ O DIA 06/07, A UM POSTO DE SAÚDE.

sexta-feira, 22 de junho de 2012



FOTOS REFORMA USF DA SAMBAÍBA

                               TIRADAS DIA 22/06/2012



 FOTO FABRÍCIO SILVA

  FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA


 FOTO FABRÍCIO SILVA

FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

 FOTO FABRÍCIO SILVA

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                                                                                   FOTO FABRÍCIO SILVA


                      

BOA NOTÍCIA PARA TODOS OS MORADORES DA BACIA DO RIO CORRENTE:

RELATOR DA LEI QUE CRIA A UFOBA DEPUTADO ERIVELTON SANTANA FOI FAVORÁVEL A CRIAÇÃO DO CAMPUS EM SANTA MARIA DA VITÓRIA


VEJA O RELATÓRIO NA INTEGRA:



COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
PROJETO DE LEI No 2.204, DE 2011
Dispõe sobre a criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOBA, por desmembramento da Universidade Federal da Bahia - UFBA, e dá outras providências.
Autor: Poder Executivo
Relator: Deputado ERIVELTON SANTANA

I - RELATÓRIO

O Projeto de lei nº 2.204, de 2011, de autoria do Poder Executivo, propõe a criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia-UFOBA por desmembramento da Universidade Federal da Bahia - UFBA, visando à integração e o desenvolvimento dos municípios que compõem a região Oeste da Bahia e seu entorno.
O campus de Barreiras, que passa a integrar a nova Universidade, abrigará a sua sede.
Além do campus de Barreiras, o projeto propõe a criação dos campi de Barra, de Bom Jesus da Lapa e de Luís Eduardo Magalhães.
Para suprir as necessidades de pessoal da nova Universidade e de seus campi, o projeto do Poder Executivo propõe a transferência para a UFOBA dos cargos ocupados e vagos do Quadro de Pessoal da UFBA, disponibilizados para o funcionamento do campus de Barreiras. Além disso, está sendo proposta a criação de 765 (setecentos e sessenta e cinco) cargos efetivos, sendo 357 (trezentos e cinquenta e sete) de professores do magistério superior e 408 (quatrocentos e oito) cargos de técnico-administrativo, sendo 163 (cento e sessenta e três) do nível superior e 245 (duzentos e quarenta e cinco) do nível intermediário.
A proposta prevê ainda a criação de 87 (oitenta e sete) Cargos de Direção - CD de diversos níveis, inclusive dos cargos de Reitor e de Vice-Reitor, bem como 407 Funções Comissionadas - FC, também de diversos níveis.
Segundo a justificativa que acompanhou o projeto, o impacto orçamentário imediato é pequeno, pois os cargos serão providos por meio de concursos públicos a serem realizados ao longo do período de 2013 a 2015.
No prazo regimental, foram oferecidas três emendas ao projeto, pelos Deputados Daniel Almeida, José Rocha e Oziel Oliveira, todas elas propondo alteração do art. 4º para incluir a criação de campi em outros Municípios baianos, em complemento ao proposto originalmente.
É o relatório.

II - VOTO DO RELATOR

A criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOBA representa um significativo incremento para o desenvolvimento da Microrregião de Barreiras e seu entorno. 
Barreiras destaca-se como importante polo agropecuário e é o principal centro urbano, político, educacional, tecnológico, econômico, turístico e cultural da região oeste da Bahia. A Microrregião, com uma população de quase 300 mil habitantes e congregando 7 municípios, necessita dessa expansão da rede de ensino superior, bem como da ampliação do investimento em ciência e tecnologia. A alternativa de ensino superior público e gratuito, além de ser importante fator de desenvolvimento regional, promove a inclusão social, facilitando o acesso ao ensino superior da população mais pobre.
Quanto à estrutura administrativa da nova Instituição, o número de cargos cuja criação está sendo proposta é bem razoável e compatível com os 35 (trinta e cinco) cursos que serão ofertados e com os 7.930 (sete mil, novecentos e trinta) estudantes que serão acolhidos nos cursos de graduação.  A proposição prevê a criação de 765 (setecentos e sessenta e cinco) cargos, sendo 357 (trezentos e cinquenta e sete) de professores e 408 (quatrocentos e oito) de técnicos-administrativos. A título de comparação, um relatório elaborado pelo Setor de Informação e Documentação da UFBA, acessível em http://www.proplad.ufba.br/docs/ufba_numeros_60anos.pdf, pp. 19 e 20, apontou que, em 2006, o quadro da Universidade Federal da Bahia contava com 1.708 (mil, setecentos e oito) professores e 3.126 (três mil, cento e vinte e seis) servidores técnicos-administrativos.
Quanto às emendas apresentadas, entendemos que a instalação de uma instituição com esse porte deve ocorrer paulatinamente. A inclusão de tantos campi pode, até mesmo, inviabilizar o projeto. O Poder Executivo, como demonstra a justificativa que acompanhou o projeto, fez um cuidadoso estudo de impacto orçamentário para apresentar sua proposta.  Portanto, ainda que meritórias, entendemos que não é prudente acatar todas as inclusões propostas por nossos Pares.
Nada obstante, ao avaliar as três emendas, identificamos um ponto em comum, que é a criação de um campi no Município de Santa Maria da Vitória, também localizado no Oeste da Bahia, com uma população de quase 50 mil habitantes. Santa Maria da Vitória ainda não possui uma universidade pública, nem mesmo uma escola técnica. A instalação de um campus na localidade viabilizaria o acesso ao ensino superior de muitos cidadãos, não somente de Santa Maria da Vitória, mas também de diversos Municípios que integram a região da Bacia do Rio Corrente.
Considerando que a matéria ainda será submetida à análise e votação das Comissões de Educação e de Finanças e Tributação, ficam as necessárias readequações quanto à estrutura administrativa, ou, se for o caso, à redistribuição dos cargos criados, bem como as respectivas adequações orçamentárias, passíveis de apreciação oportuna nos referidos colegiados, pelo que, votamos pela APROVAÇÃO do Projeto de Lei nº 2.204, de 2011,  acatando as emendas n.º 1, de autoria do Deputado Daniel Almeida,  n.º 2 de autoria do Deputado José Rocha e a de n.º 3 de autoria do deputado Oziel Oliveira, nos termos desta última, que inclui o campi do município de Santa Maria da Vitória, objeto de indicação comum às três emendas apresentadas.
Sala da Comissão, em        de                         de 2012.
Deputado Erivelton Santana
Relator



quinta-feira, 21 de junho de 2012

quarta-feira, 13 de junho de 2012


BOA NOTICIA:



                                                              BANCO DE IMAGENS GOOGLE

 


A criação de uma vacina inédita contra a esquistossomose foi aprovada em sua primeira fase. Pioneiro com potencial para helmintos – grandes parasitas que infectam mais da metade da população humana – o imunizante acaba de ser aprovado nos testes clínicos, o que garante a capacidade de induzir imunidade à doença que afeta cerca de 200 milhões de pessoas.

Desenvolvida e patenteada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a vacina coloca o nome do Brasil na fronteira da ciência mundial, como a primeira vacina para helmintos. Com potencial multivalente, é eficaz também para a fasciolose – verminose que afeta o gado – e outras doenças causadas pelos helmintos. A produção do imunizante se deu a partir da reconstrução da proteína Sm14. Esse antígeno é obtido a partir do Schistosoma mansoni – verme causador da doença na América Latina e na África – e é capaz de estimular a produção dos anticorpos.

Liderada pela pesquisadora Miriam Tendler, do Laboratório de Esquistossomose Experimental do Instituto Oswaldo Cruz, a vacina rendeu mais de 30 anos para ser produzida. A primeira fase foi realizada no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas e contou com testes clínicos em 20 voluntários saudáveis. Assim, foi provada a eficácia e, principalmente, a segurança dos imunizantes para uso em humanos. “A segurança de uma vacina é sua qualidade mais importante”, diz a pesquisadora.

Assim, a segunda fase – que também tem como objetivo a segurança – deve começar em breve, a partir de testes em larga escala com 226 indivíduos em áreas endêmicas do Brasil e da África. As quatro fases da produção devem ser concluídas em cerca de cinco anos, tempo estimado para garantir o acesso do imunizante às populações.

Desenvolvimento da vacina – A pesquisa teve início na Fundação em 1975. Nos primeiros anos, cientistas identificaram o princípio ativo para o efeito farmacológico contra o parasita. Em seguida, encontraram a proteína Sm14, também presente em outros parasitas. A partir de 1990, a Fiocruz depositou as cinco famílias de patentes, o que garantiu a propriedade intelectual da produção. E, nos anos 2000, por meio da primeira parceria público-privada desenvolvida pela Fundação, foi criado um modelo de industrialização e comercialização do imunizante.

A produção da vacina foi desenvolvida e patenteada pela Fiocruz, por meio do LEE/IOC, e conta com parceria de agências de fomento e empresas, como CNPq e Finep, entre outros, tendo sua fase de desenvolvimento tecnológico apoiada pelo Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde (PDTIS/Fiocruz). Quem assume a parte industrial do processo é a empresa nacional Ourofino Agronegócios.

Esquistossomose – Também conhecida como “barriga d’água”, a doença considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como negligenciada atinge cerca de 200 milhões de pessoas no mundo, 2,5 milhões delas só no Brasil. Transmitida em locais de água doce parada ou com pouca correnteza, tendo a presença de caramujos infectados, a doença é causada por parasitos do gênero Schistosoma. O indivíduo infectado apresenta sintomas como dores de cabeça, enjoos, coceiras, dermatites, febre, além da dilatação do abdômen (em casos graves não frequentes).

O tratamento da bilharzíase (nome conhecido no meio científico) é feito com medicamentos antiparasitários, mas por se tratar de uma doença predominante em áreas de baixa infraestrutura sanitária, a reinfecção é um dos pontos graves.

Fontes: Adriana Martins / Fiocruz               http://www.blog.saude.gov.br/


sexta-feira, 8 de junho de 2012


UPA SANTA MARIA DA VITÓRIA

                                                                     

As Unidades de Pronto Atendimento - UPA 24h são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas compõe uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço Móvel de Urgência – SAMU que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.

A UPA de Santa Maria da Vitória fica perto da  AABB. A obra esta pronta, faltando apenas a instalação de equipamentos, devendo ser inaugurada até o final do mês.

terça-feira, 5 de junho de 2012


ATENÇÃO CANDIDATOS CONCURSO DE ACS/ ACE PREFEITURA SANTA MARIA DA VITÓRIA


VEJA AQUI OS LOCAIS DA PROVA:



MAPA ESTATÍSTICO CANDIDATOS POR VAGA:






LISTAGEM DE INSCRITOS ORDEM ALFABÉTICA:

BLOG DA USF DA SAMBAIBA

1ª ETAPA DA VACINAÇÃO CONTRA A PARALISIA INFANTIL SERÁ DIA 16 DE JUNHO 

 


A primeira etapa de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite de 2012 vai começar no dia 16 de junho, nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País. Todas as crianças menores de cinco anos devem tomar as duas gotinhas para prevenir a paralisia infantil.
Em nossa cidade procure os postos que estarão abertos das 8:00h às 17:00h com profissionais capacitados durante o dia “D” 16 de junho.
A vacinação contra a paralisia infantil é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) durante todo o ano nos postos de saúde para as vacinações de rotina. O Ministério alerta que todas as crianças menores de 5 anos tomem as duas doses da vacina durante a Campanha Nacional, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.

Em cada etapa da campanha contra a pólio, a meta é vacinar 95% do público-alvo, que é de crianças de zero a menor de cinco anos. O ministério reforça que é importante levar a carteira de vacinação das crianças, para atualização das doses aplicadas.

ATENÇÃO: último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o País recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Portanto todos devem fazer a sua parte e manter essa doença longe do Brasil.