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sexta-feira, 30 de março de 2012
Relação Nacional de Medicamentos é ampliada
A lista de medicamentos distribuídos gratuitamente pelo SUS passa de 340 para 810 itens.
A lista oficial de medicamentos fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde foi ampliada. Segundo a Portaria 533, publicada no Diário Oficial da União do dia 29 de março, a Relação Nacional de Medicamentos (Rename) passa a contar com 810 itens. Entre as novidades, estão os alopáticos Finasterida e Doxasozina, indicados para o tratamento da hiperplasia prostática benigna. Também foram incluídos três fitoterápicos: Hortelã (tratamento da síndrome do cólon irritável), Babosa (queimaduras e psoríase) e Salgueiro (dor lombar).
A Rename é atualizada a cada dois anos e até o ano passado só constavam medicamentos da atenção básica, considerados “essenciais” para a população brasileira. “Este ano, a Rename foi elaborada a partir de um conceito mais amplo do que é essencial para a população. Todos os medicamentos de uso ambulatorial foram incluídos – entre eles, insumos e vacinas. Por isso, a lista mais do que dobrou de tamanho, ganhando 470 itens”, informou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Carlos Gadelha, em matéria publicada no portal do Ministério da Saúde, em 29/3/2012.
A incorporação, exclusão e alteração de medicamentos e insumos na Rename são realizadas pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), coordenada pelo Ministério da Saúde e com a participação de representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além de especialistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de entidades e associações médicas, comunidades científicas e hospitais de excelência. Não constam da Rename deste ano os medicamentos oncológicos, oftalmológicos e aqueles usados em urgências e emergências. Esses produtos estão contemplados na Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (Renases).
Os municípios e estados têm autonomia para disponibilizar os medicamentos conforme a demanda da população local. Cada município faz sua própria lista, a chamada a Relação Municipal de Medicamentos (Remume). Esses itens são adquiridos com recursos próprios dos estados e dos municípios, complementados por recursos do Ministério da Saúde. A compra dos medicamentos é uma responsabilidade compartilhada entre estados e municípios. Já os usuários que necessitam obter gratuitamente os produtos incluídos na Rename precisam apresentar receita médica às unidades do SUS.
A Rename é atualizada a cada dois anos e até o ano passado só constavam medicamentos da atenção básica, considerados “essenciais” para a população brasileira. “Este ano, a Rename foi elaborada a partir de um conceito mais amplo do que é essencial para a população. Todos os medicamentos de uso ambulatorial foram incluídos – entre eles, insumos e vacinas. Por isso, a lista mais do que dobrou de tamanho, ganhando 470 itens”, informou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Carlos Gadelha, em matéria publicada no portal do Ministério da Saúde, em 29/3/2012.
A incorporação, exclusão e alteração de medicamentos e insumos na Rename são realizadas pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), coordenada pelo Ministério da Saúde e com a participação de representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além de especialistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de entidades e associações médicas, comunidades científicas e hospitais de excelência. Não constam da Rename deste ano os medicamentos oncológicos, oftalmológicos e aqueles usados em urgências e emergências. Esses produtos estão contemplados na Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (Renases).
Os municípios e estados têm autonomia para disponibilizar os medicamentos conforme a demanda da população local. Cada município faz sua própria lista, a chamada a Relação Municipal de Medicamentos (Remume). Esses itens são adquiridos com recursos próprios dos estados e dos municípios, complementados por recursos do Ministério da Saúde. A compra dos medicamentos é uma responsabilidade compartilhada entre estados e municípios. Já os usuários que necessitam obter gratuitamente os produtos incluídos na Rename precisam apresentar receita médica às unidades do SUS.
Quanto aos fitoterápicos, o Ministério da Saúde passou a financiar esse tipo de medicamento na rede pública a partir de 2007. Todos eles são industrializados, ou seja, registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, o Ministério da Saúde orienta o uso desses produtos apenas na atenção básica. Os profissionais de saúde interessados em prescrever fitoterápicos devem estar capacitados nesta área. A responsabilidade da prescrição é dos profissionais de saúde.
Com informações da Agência Saúde, no portal do Ministério da Saúde.
domingo, 25 de março de 2012
24 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DE COMBATE A TUBERCULOSE
BANCO DE IMAGENS GOOGLE
DIA MUNDIAL DE COMBATE A TUBERCULOSE
O Dia Mundial da Tuberculose foi lançado, em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares.
A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, ocorrida em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.
No Brasil, são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença.
Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.
SINTOMAS
Emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, suor à noite e tosse com expectoração são os sintomas da Tuberculose. Podem também existir gânglios no pescoço. A Tuberculose não pode ser detectada somente por um exame físico. Se confundida com uma gripe, por exemplo, vai evoluir durante 3 a 4 meses sem que a pessoa infectada saiba, ao mesmo tempo em que transmite a doença para outras pessoas
Fonte: Pneumologia Sanitária do Ministério da Saúde
quarta-feira, 21 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
VEJA COMO É FÁCIL RETIRAR MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA POPULAR!
“O negócio é bom para o freguês, porque agora ele não paga nada. É bom para a farmácia, porque o cliente acaba comprando mais alguma coisa. É bom para os laboratórios porque, vendendo grandes quantidades ao Ministério da Saúde, ganham com a expansão do mercado”. Com essa frase, o jornalista Elio Gaspar conseguiu resumir em algumas palavras os benefícios da rede Farmácia Popular, incentivo promovido pelo Programa Saúde Não Tem Preço do Governo Federal.
Por meio da rede as pessoas que sofrem com hipertensão e diabetes, por exemplo, recebem remédio de graça para tratar as doenças. Somente em janeiro de 2012, 3,2 milhões de pacientes retiraram esses medicamentos em mais de 20.300 farmácias credenciadas, mais que o triplo do registrado em janeiro do ano passado. A quantidade de hipertensos beneficiados saltou 309%, de 658.648 em janeiro para 2.697.152 em dezembro de 2011. Já o número de diabéticos beneficiados aumentou 223%, passando de 306.826 para 990.453 no mesmo período.
Além de melhorar a qualidade de vida das pessoas, o programa resulta em economia de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que, desde seu lançamento, o número de internações por conta de diabetes e de hipertensão diminuiu. Em 2011, foram menos 8,4 mil internações por causa da hipertensão e 2,7 mil a menos por causa da diabetes.
Doenças – A hipertensão arterial atinge 23,3% da população adulta brasileira (maiores de 18 anos), de acordo com o estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2010, que considera o diagnóstico médico referido pelo entrevistado. Ainda pelo Vigitel, a diabetes atinge 6,3% da população adulta, sendo maior em mulheres 7% do quem em homens, 5,4%.
Saiba como pegar remédios para diabetes e hipertensão:
- Procure farmácias e drogarias privadas credenciadas ou a rede de Farmácia Popular e apresente o CPF próprio, receita médica válida e documento com foto.
- A receita deverá ser prescrita por um médico, que pode ser particular ou do SUS. A validade das receitas varia da seguinte forma: anticoncepcionais valem 1 ano; demais medicamentos e fraldas geriátricas valem 120 dias.
- No caso de menores de idade, o CPF dos pais é aceito, até que ele providencie um próprio. Há um limite de remédios por CPF.
- A farmácia tira uma cópia da receita e a devolve ao paciente.
- A farmácia emite duas vias para a pessoa assinar. Uma delas fica com o cliente e a outra permanece com a farmácia.
- Para os analfabetos, será aceita a digital.
- As farmácias e drogarias que se negarem a entregar os remédios sofrerão as penalidades previstas na própria Portaria, podendo inclusive ser descredenciadas do programa. Basta denunciar no telefone da Ouvidoria: 136.
- A receita deverá ser prescrita por um médico, que pode ser particular ou do SUS. A validade das receitas varia da seguinte forma: anticoncepcionais valem 1 ano; demais medicamentos e fraldas geriátricas valem 120 dias.
- No caso de menores de idade, o CPF dos pais é aceito, até que ele providencie um próprio. Há um limite de remédios por CPF.
- A farmácia tira uma cópia da receita e a devolve ao paciente.
- A farmácia emite duas vias para a pessoa assinar. Uma delas fica com o cliente e a outra permanece com a farmácia.
- Para os analfabetos, será aceita a digital.
- As farmácias e drogarias que se negarem a entregar os remédios sofrerão as penalidades previstas na própria Portaria, podendo inclusive ser descredenciadas do programa. Basta denunciar no telefone da Ouvidoria: 136.
§ Acesse o folder produzido pelo Hospital Universitário de Brasília, da Universidade de Brasília (UnB), que explica em linguagem acessível o que é o Farmácia Popular
sábado, 10 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
MINISTÉRIO DA SAÚDE USA ÍNDICE DE DESEMPENHO PARA AVALIAR O ATENDIEMTNO DO SUS.
O IDSUS É UMA TENTATIVA DO GOVERNO DE AVALIAR O ATENDIMENTO OFERECIDO À POPULAÇÃO NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE. VITÓRIA (ES) GANHOU A MELHOR NOTA.
DE ZERO A DEZ, QUAL A NOTA QUE O PRÓPRIO GOVERNO DÁ PARA A SAÚDE PÚBLICA? 5,4, BEM MEDIANA.
É A PRIMEIRA VEZ QUE O ATENDIMENTO NO SUS GANHA NOTA PARA AVALIAR O ACESSO E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS. VITÓRIA GANHOU A MELHOR NOTA ENTRE AS PRINCIPAIS CIDADES E O RIO DE JANEIRO, A PIOR.
O ÍNDICE DE DESEMPENHO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, OU IDSUS, É UMA TENTATIVA DO GOVERNO DE AVALIAR O ATENDIMENTO OFERECIDO À POPULAÇÃO NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE. O ÍNDICE LEVA EM CONTA UMA SÉRIE DE FATORES COMO A FACILIDADE DE ACESSO AO SERVIÇO DE SAÚDE E A QUALIDADE DO ATENDIMENTO E SERÁ DIVULGADO A CADA TRÊS ANOS.
“O INDICADOR PARA AVALIAR A MELHORIA DA FOTOGRAFIA DE HOJE PARA DAQUI A TRÊS ANOS E QUEM MELHORAR O SEU DESEMPENHO MERECE RECEBER MAIS RECURSOS COMO INCENTIVOS DESSA MELHORIA DO DESEMPENHO”, DECLARA O MINISTRO DA SAÚDE, ALEXANDRE PADILHA.
COM ESSAS INFORMAÇÕES EM MÃOS, O GOVERNO PODE DECIDIR MELHOR ONDE E COMO APLICAR O DINHEIRO DA SAÚDE.
PARA COMPOR O ÍNDICE, AS CIDADES BRASILEIRAS FORAM DIVIDIDAS EM GRUPOS, DE ACORDO COM DESENVOLVIMENTO E A ESTRUTURA DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE E ENTRE AS MAIORES E MAIS RICAS, AS CIDADES QUE TIVERAM AS PIORES NOTAS FORAM RIO DE JANEIRO (4,33), BELÉM (4,57), E MACEIÓ (5,04).
ENTRE AS MELHORES, ESTÃO CURITIBA (6,96) E RIBEIRÃO PRETO (6,69) E A CIDADE MAIS BEM AVALIADA É VITÓRIA, CAPITAL DO ESPÍRITO SANTO, QUE RECEBEU NOTA 7,08.
A NOTA DE SANTA MARIA DA VITÓRIA FOI DE 5,30 FICANOD EM UMA POSIÇÃO MÉDIANA. A FRENTE DE CIDADES COMO LUIZ EDUARDO MAGALHAES, CORRENTINA, BOM JESUS DA LAPA ENTRE OUTRAS.
PARABÉNS A TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE AJUDARAM NA CONQUISTA DESSE INDICE.
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